"...grande anfitrião: recebe bem, cozinha bem, cuida bem dos seus convidados…"
Sérgio
Tio Humorista:
No convívio, sempre agradável, que com ele mantenho, aprendi a conhecer e apreciar o sentido de humor refinado e inteligente dos Queiróses, que o tio Armando utiliza como método para amenizar as relações e até para desbloquear conversas mais geladas!
Tio Protetor:
Uma pessoa que tem um sentido de altruísmo acima da média, a ele se deve seguramente, muita da coesão familiar e do bom ambiente sempre existente nos nossos convívios familiares. O jornal “Casa da Varanda” de que ele é editor redator e dinamizador, feito sempre de forma imaginativa e informativa, é um bom exemplo disso. Considero este jornal, a melhor forma de estimular o sentimento e o orgulho de pertença à família, sem o qual, muitas coisas se iriam perdendo para as gerações mais novas.
Tio Viajante:
Os relatos das suas viagens despertaram em mim a vontade de conhecer outras paragens. E até me ajudaram a preparar as minhas. Cito, como exemplo, as preciosas informações sobre a viagem que fez à Argentina, e que me permitiram, uns anos depois, quando eu próprio fiz essa viagem, aproveitar dos seus ensinamentos.
Tio Hospitaleiro:
Ele é um grande anfitrião: recebe bem, cozinha bem, cuida bem dos seus convidados… Nunca esquecerei os bons momentos passados na sua casa em Lagos, onde aportámos um dia, e onde aprendi que uns carapaus “alimados” são o melhor aperitivo que se pode ter para abrir o apetite e as palavras a velejadores famintos e regressados de mais uma viagem agitada. Por tudo isto, e por muitas outras coisas, um grande obrigado e um forte abraço para o tio Armando E Muitos Parabéns!
Sérgio Queirós
Como é que alguém tem a lata de chamar Rasca a esta nova geração?
ResponderEliminarOra vejam:
Matamos-lhe a fome com um carapau alimado.
Contamos-lhe umas histórias que já ouvimos aos nossos avós.
Enviamos-lhe, de vez em quando, uma folha de papel a que chamamos pomposamente Jornal.
Inventamos que somos muito viajados e que até já fomos a sítios que mais ninguém conhece.
E o resultado é que, sem mais nada, aí temos uma juventude feliz da vida e que até é capaz de gostar dos velhos.
Mais nada, palavras sábias Tio, para mim vai está como o vinho do Porto, altura "vintage"
ResponderEliminarE velhos são os trapos, abraço, geração à rasca para alguns, mas para outros que têm o privilégio de ter uma família humilde e generosa aprendemos a dar valor a outras coisas !
Sérgio