segunda-feira, 21 de maio de 2012

Do Sempre Amigo Goulart

 "70 anos de um exemplo impecável de um verdadeiro marido, pai e amigo."
Goulart






Os momentos mais altos na vida de uma família são aqueles em se recordam e celebram as datas marcadas pelos acontecimentos que mais contribuíram para a sua felicidade: os aniversários. E o que hoje celebramos são os 70 anos do meu velho amigo Queirós. 70 anos de um exemplo impecável de um verdadeiro marido, pai e amigo.

Hoje, embora longe, quero estar presente para compartilhar a alegria de todos vós. Um grande abraço com votos de muitas felicidades e muitos mais anos cheios de saúde.

Do sempre amigo Goulart

1 comentário:

  1. Da malta da tropa, há uns de que nos lembramos de vez em quando, outros que até esquecemos, e há aqueles que ficam como amigos para o resto da vida.
    Entre os que ficámos mais ligados e que, por razões geográficas, temos mais facilidade de nos encontrar, marcamos uns almoços de vez em quando onde dizemos as mesmas parvoíces há cinquenta anos.
    Nestes encontros, era frequente alguém perguntar o que seria feito do Goulart que nunca mais tinha aparecido. Até que um dia resolvi meter mãos à obra e vamos lá saber se ainda é vivo e por onde anda.
    Sabia que tinha casado com uma “madrinha de guerra” e que tinha ido para as Américas. Ainda estaria por lá? Teria regressado e voltado às origens (Açores)?
    Uma lista telefónica, meia dúzia de telefonemas e lá consegui contactar com um irmão que não hesitou em me dar o seu endereço, porque logo verificou que se tratava de assunto sério.
    A partir daí as novas tecnologias trataram do resto. Quando um dia abriu o computador e viu que tinha um email do seu antigo companheiro de quarto no Dinge (Cabinda) nem queria acreditar.
    Já esteve em Portugal, já nos encontrámos mais que uma vez e já restabeleceu contactos com muitos outros amigos.
    Fiquei satisfeito por ter devolvido ao Goulart a ligação a um período da sua vida, passado em condições complicadas, que por certo já dava como perdida.
    Hoje é mais americano que português, tem a sorte de ouvir mais o Obama do que o Aníbal, mas continua a sofrer com os desgostos que o Sporting lhe vai dando semana a semana

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