"Com a minha idade começo a perceber
o tão grande valor que é a família"
o tão grande valor que é a família"
Miguel
São setenta anos de histórias para contar.
Eu tenho hoje vinte e dois e penso que já tenho algumas portanto é fácil depreender que o meu Tio Armando tem muito para ensinar.
Com a minha idade começo a perceber o tão grande valor que é a família e noto, hoje, ao olhar para pessoas como o meu tio a importância que tem a família para criar valores. Olhando para o Armando consigo perceber de imediato o espírito humilde em que vive e a forma como tenta passar isso para os que lhe são queridos.
É a felicidade de estarmos todos juntos, de ver o Daniel a crescer, de ver todas estas mutações que constantemente alteram a nossa família e a tornam mais forte, que fazem deste meu tio um exemplo para a posteridade e que, sem dúvida, merece um blog!
Um forte abraço e que os setenta sejam ainda melhores que todos os outros.
Miguel
Ter 22 anos e a cabeça no sítio é uma sorte. E se, nessa idade, já se começa a perceber “a importância que tem a família para criar valores” a maioridade está atingida, independentemente do que está escrito nos códigos.
ResponderEliminarQuando cheguei aos 22 anos, já tinha a Carta de Condução há 4 anos, porque o meu pai foi ao Registo Civil tratar da minha emancipação, já vendia lâmpadas, tomadas, frigoríficos e outras modernices, mas nunca tinha votado, nem sei se saberia distinguir a importância da família.
Uns dias antes de completar os 22, meteram-me num barco com mais uns milhares, sem me perguntarem se estava interessado nessa viagem.
No dia do 22º aniversário, devíamos andar ali para os lados do Golfo da Guiné.
O Miguel safou-se destas viagens. Ainda bem